Com três saídas, uma para Jacareacanga/PA e outra para Humaitá pela Transamazônica, e outra para Novo Aripuanã via AM 174 Apuí é um dos poucos municípios que não esta situada as margens de um rio e depende das estradas. Mas este meio de acesso ao município está ficando cada dia mais precário e escasso devido às fortes chuvas que têm caído nos últimos dias.
A estrada AM 174 que liga Apuí a Novo Aripuanã esta bloqueada em três lugares na Sulina na altura do km 8 e no rio Canadá na altura do km 54 com o iminente perigo da ponte desabar, mais adiante na altura do km 120 um atoleiro não permite o acesso a Novo Aripuanã. Nesta região está localizado o PA Acari e a vila Fortaleza do Norte, centenas de famílias estão isoladas dos centros urbanos.
Já quem deseja ir setor 3 Estados e parte do PA Juma, Distrito Sucundurí, Jacareacanga/PA deve ficar isolados devido a uma cratera que está se abrindo na Rodovia Transamazônica. Próximo da cidade de Apuí um bueiro está se rompendo e abaixo do asfalto um buraco enorme, com mais de dois metros de vão livre, ameaça interditar o acesso a cidade.
As prováveis causas do rompimento do bueiro são infiltração. Estes bueiros foram colocados quando a rodovia estava sendo aberta a mais de 30 anos e agora não está resistindo ao tempo e trânsito pesado dos dias de hoje.
O secretário de Obras Juarez Detoni procurou a empresa encarregada de fazer a manutenção da Rodovia Transamazônica para resolver o problema, mas ficou sabendo que a empresa tenta acabar com um atoleiro que surgiu neste período chuvoso e por causa disso o perímetro de Apuí esta desprotegido.
Um dos setores que mais recebeu investimento nos últimos dois foram o setor de leite e derivados que estava desacreditado. Uma parceria da Secretaria Municipal de Produção com a ASPROLEIP estava atendendo os produtores e diariamente eles entregavam mais de seis mil litros de leite diariamente.
Com a interrupção das estradas, de dois dos quatro setores de produção, os produtores não conseguem entregar o leite na associação e jogam fora sua produção. “O prejuízo é grande e causa preocupação, pois para alguns sitiantes esta é a única fonte de renda deles” diz Sergio Bozza secretário municipal de Produção.
Estes problemas surgem agora devido ao abandono dos PAs Juma e Acarí, descaso com os moradores ao longo da Rodovia AM 174 que não tem manutenção a mais de 12 anos. E a Transamazônica somente agora começa a ter formato e jeito de rodovia no trecho que compreende a divisa do Para com o Amazonas até a divisa com Rondônia.
A estrada AM 174 que liga Apuí a Novo Aripuanã esta bloqueada em três lugares na Sulina na altura do km 8 e no rio Canadá na altura do km 54 com o iminente perigo da ponte desabar, mais adiante na altura do km 120 um atoleiro não permite o acesso a Novo Aripuanã. Nesta região está localizado o PA Acari e a vila Fortaleza do Norte, centenas de famílias estão isoladas dos centros urbanos.
Já quem deseja ir setor 3 Estados e parte do PA Juma, Distrito Sucundurí, Jacareacanga/PA deve ficar isolados devido a uma cratera que está se abrindo na Rodovia Transamazônica. Próximo da cidade de Apuí um bueiro está se rompendo e abaixo do asfalto um buraco enorme, com mais de dois metros de vão livre, ameaça interditar o acesso a cidade.
As prováveis causas do rompimento do bueiro são infiltração. Estes bueiros foram colocados quando a rodovia estava sendo aberta a mais de 30 anos e agora não está resistindo ao tempo e trânsito pesado dos dias de hoje.
O secretário de Obras Juarez Detoni procurou a empresa encarregada de fazer a manutenção da Rodovia Transamazônica para resolver o problema, mas ficou sabendo que a empresa tenta acabar com um atoleiro que surgiu neste período chuvoso e por causa disso o perímetro de Apuí esta desprotegido.
Um dos setores que mais recebeu investimento nos últimos dois foram o setor de leite e derivados que estava desacreditado. Uma parceria da Secretaria Municipal de Produção com a ASPROLEIP estava atendendo os produtores e diariamente eles entregavam mais de seis mil litros de leite diariamente.
Com a interrupção das estradas, de dois dos quatro setores de produção, os produtores não conseguem entregar o leite na associação e jogam fora sua produção. “O prejuízo é grande e causa preocupação, pois para alguns sitiantes esta é a única fonte de renda deles” diz Sergio Bozza secretário municipal de Produção.
Estes problemas surgem agora devido ao abandono dos PAs Juma e Acarí, descaso com os moradores ao longo da Rodovia AM 174 que não tem manutenção a mais de 12 anos. E a Transamazônica somente agora começa a ter formato e jeito de rodovia no trecho que compreende a divisa do Para com o Amazonas até a divisa com Rondônia.
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