terça-feira, 11 de janeiro de 2011

FUNASA de Apuí desenvolve intensa ação de combate a DENGUE.


Ao todo são mais de 24 quadras consideradas áreas de risco em Apuí, o mosquito esta avançando silenciosamente mas, não existe caso confirmado da doença.

Com uma ação coordenada de combate a dengue a FUNASA de Apuí vem tentando de todas as maneiras sufocar o mosquito da dengue que entrou no município e vem tirando o sono do diretor da FUNASA Vivaldo Tesa e também do secretário de saúde Dr. Mello. Ainda não foram registrados casos de dengue oriundo do município e sim de pessoas que estiveram em regiões infectadas.

Em 2008 começaram a ser identificados pelos ACS’s (Agentes Comunitários de Saúde) focos do mosquito no centro da cidade que foram combatidos intensamente pela equipe da FUNASA. No final do ano passado a FUNASA, ACS’s e a equipe de formandos em medicina da UEA fizeram um arrastão nos bairros São Sebastião, Cachoeirinha, Centro e Morena.

Não se sabe por que, mas recentemente foi detectados focos no restante do centro e também na divisa com o bairro São Sebastião. Mais uma vez foram feitos incursões no sentido de acabar com a possibilidade do mosquito fazer vítimas em Apuí, uma ação conjunta dos profissionais da FUNASA e da secretaria de saúde.

A reportagem de APUIONLINE obteve uma entrevista que o Diretor da FUNASA de Apuí cedeu para a Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Apuí onde afirma que as possíveis causas da entrada do mosquito da dengue em Apuí são os caminhões que fazem o transporte de mercadorias, carga viva.

Acredita-se que em setembro quando aconteceu a XXIII Expoap com a vinda de caminhões de parque e vários caminhões entraram no município trazendo o mosquito aedes aegipte. Os mosquitos que possivelmente chegaram por aqui de carona, encontraram um ambiente tranqüilo para proliferar suas larvas.

O mosquito da dengue só continua proliferando e até matando as pessoas simplesmente por falta de vigilância das pessoas que ainda acreditam que o pior só acontece no quintal ou casa do vizinho. As áreas identificadas como de risco são 3 quadras do Bairro da Morena e São Sebastião e 15 do Centro, o cerco ao mosquito continua.

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