Entupido pelo lixo, barro e areia que corre no leito do antigo riacho, a água começou a passar por cima da rua e causou transtorno nos moradores e motoristas que passavam por ali, mas devido ao pouco dinheiro que dispunha no caixa a prefeitura retardou a recuperação e com as fortes chuvas o local se transformou em um imenso atoleiro.
“Só posso fazer alguma coisa se disponho de caixa e eu tinha que esperar o momento certo para ter dinheiro e iniciar as obras” afirma Marquinhos. Na recuperação do bueiro foram usadas 12 manilhas de 1,20 metros de diâmetros por 1,00 metros de comprimentos e que custam em média R$ 260,00.
Foi contratada uma máquina tipo PC para fazer a limpeza do canal abaixo da Avenida Minas Gerais que impedia a escoação da água pluviométrica que desce de parte do Centro, dos bairros Cachoeirinha, Liberdade e São Sebastião.
Foram 22 horas de trabalho com a máquina para limpar um trecho de pouco mais de 300 metros “os moradores me falaram que desde que os bairros foram fundados nunca houve limpeza do canal” diz o prefeito, o arremate final da obra será executado no periodo do verão.
No trecho da Avenida Mina Gerais em que foram colocadas as manilhas será feito também um aterro que vai diminuir a subida e descida da avenida. “Esta obra não poderia esperar as chuvas pararem, é obra de urgência” diz Juarez Detoni secretário de obras de Apuí.
Uma placa foi colocada no local indicando que a obra foi executada com recursos próprios “mais uma das 40 propostas de governo que vai ser entregue ainda este mês” diz o prefeito se referindo à placa artesanal que foi colocada no local, em sinal de protesto, por causa da demora do início da recuperação do bueiro.
Fonte:
Vanderlei Alves da Silva
Da Assessoria de Imprensa
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