quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

EM NOME DA ESTABILIDADE.

Nesta semana o governador Eduardo Braga (PMDB) deu uma verdadeira aula de cidadania para aqueles que ainda pensam em usar métodos poucos ortodoxos na política.
Em nome da estabilidade em Apuí o governador enviou pessoalmente o secretário executivo de saúde do interior Dr. Mello.
Acompanhado do prefeito Marquinhos da Macil (PSB), o secretário Evandro Mello chegou ao aeroporto e foi direto para o hospital Eduardo Braga se reunir com a atual direção e profissionais da unidade.
Presentes além da equipe hospitalar estavam membros do conselho municipal de saúde, os vereadores Marcos Lise (PMDB), Mário Mota (PSDB), Bleque (PR), Valcir Dall Agnol (PTB), Amir Fagundes (PTB), Sec. de Saúde Danivania Porto, lideranças religiosas, imprensa local e presidente de associação de moto taxistas.
Mello disse que o objetivo da reunião era de aumentar a qualidade de atendimento do Hospital Eduardo Braga e que a questão política não seria discutida naquela reunião, esta discussão seria com o prefeito e vereadores. Quanto a problemática de médicos, enfermeiros e outros profissionais que são lotados no hospital e que não estão cumprindo com o contrato o secretário alertou que se deve tomar uma medida urgente.
Existem médicos, que estão a mais de cinqüenta dias sem atender no hospital e continuam recebendo do estado. Segundo o secretário serão abertos processos administrativos contra estes profissionais e serão demitidos por abandono de emprego.
Para o secretário executivo de saúde do interior a situação dos médicos que atendem no interior será melhor, pois o governador encaminhou um projeto de lei que irá aumentar substancialmente o salário tanto dos especialistas quanto generalistas. Os médicos receberão uma gratificação que vai ser diferente de acordo com o município onde ele trabalha.
De acordo com o projeto de lei, estes médicos teriam de cumprir 40 horas semanais e teriam de trabalhar em um só município criando assim um laço de conhecimento entre paciente e médico. Preocupado em salvar vidas o secretário disse que o governo dos estado vai instalar UTI em 16 municípios do interior.
Para o Município de Apuí o secretário disse que será aberto o processo seletivo para contratação de médicos e estará trabalhando na perspectiva de contratar um traumatopedista. Esta contratação ficou acordada entre o secretário e o prefeito Marquinhos e irá suprir umas das maiores necessidades de Apuí, já a ambulância será adquirida e entregue em abril.
Quanto à direção da unidade hospitalar o secretário foi claro e taxativo “o cargo não é meu, é do governador, o prefeito Marquinhos veio comigo e retornará comigo para Manaus e se reunirá ainda hoje com o governador e farão o acordo que beneficiará a ambos” disse. Segundo ele no cargo de direção ficará a atual gestora até a reunião do prefeito Marquinhos com o governador.
Em tempo: o rompimento do prefeito se deu por causa da troca da direção do hospital, quando o secretário executivo de saúde de estado respeitosamente pediu para o prefeito não opinar nas ações do estado Marquinhos então retirou seu pessoal que estavam à disposição no Hospital Eduardo Braga. A retirada do pessoal da prefeitura que serviam na unidade hospitalar causou transtorno ao governador, a população que se revoltou e até a AAM (Associação Amazonense de Municípios) entrou na briga, favorável a decisão do prefeito.
Fonte: Vanderlei Alves da Silva.
Da assessoria.
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

GOVERNADOR CHAMA MARQUINHOS DA MACIL PARA REUNIÃO EM MANAUS.

Na última quinta-feira o prefeito Marquinhos da Macil (PSB) foi convidado pelo governador Eduardo Braga (PMDB) para uma audiência às 17 horas no gabinete do governador. O contato foi feito via telefone de manhã e o convite enviado via email foi um pedido do prefeito para resguardar sua pessoa e administração, pois naquele dia estava acontecendo uma audiência pública de prestação de contas.

A audiência com o governador começou às 17h30min horas e se estendeu até as 19h10mim onde o prefeito Marquinhos teve a oportunidade de mostrar a pesquisa de opinião pública realizada em Apuí que mostra o quantitativo de cada item e deixa clara a opinião pública para com a administração municipal.

“Através da pesquisa o governador conheceu nossa realidade e o que o povo de Apuí quer e o que este povo pensa da minha administração” afirma Marquinhos da Macil se referindo ao resultado da pesquisa realizada no segundo quadrimestre de 2009.

A pesquisa mostra que a insatisfação dos moradores é com a falta de asfalto, água tratada, transporte escolar e com estradas vicinais “ou seja, naquilo que a prefeitura tem plena autonomia estamos bem diante da opinião pública e agora o governador sabe disso” diz o prefeito.

Já o governador Eduardo Braga (PMDB) disse que não iniciou ou realizou as promessas feitas na sua visita ao município em 2009 por causa da forte crise mundial que afetou a economia de todo o mundo e o estado do Amazonas não ficou imune disso.

Disse também que estava próximo do período chuvoso e não é recomendável começar obras neste período. Afirmou ainda que não existe perseguição ao prefeito Marquinhos da Macil (PSB), pois sempre soube reconhecer um parceiro leal e compromissado como governo.

O prefeito acredita que foram os apoios que deu às três candidaturas consecutivas de Eduardo Braga e também por ser amigo do governador “nossas vitórias vieram em 2002 e 2006, porém já tinha dado apoio antes, mas não tivemos êxito” relembra Marquinhos da Macil.

O governador disse ao prefeito Marquinhos que em nome da amizade que existe e também da estabilidade política irá liberar nesta terça-feira 23 de fevereiro o asfalto prometido para Apuí e ainda no decorrer desta semana deve assinar o convênio da estrada nova Apuí/N. Aripuanã e liberar a ampliação da rede de água tratada.

A viagem para Manaus rendeu frutos, o convênio do Porto da Prainha foi assinado e serão aplicados mais de 5,6 mi em uma obra que vai gerar em torno de 40 empregos diretos. Este porto irá beneficiar a população de Apuí e de Santo Antonio de Matupi (km 180) distrito de Manicoré.

Fonte: Vanderlei Alves da Silva

Da Assessoria

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sábado, 13 de fevereiro de 2010

PREFEITURA INICIA OPERAÇÃO TAPA BURACOS.


Determinado a não deixar as ruas e avenidas da cidade esburacadas, o prefeito Marquinhos da Macil (PSB), pediu ao secretário de obras Juarez Detoni que começasse imediatamente o tapa buracos para evitar acidentes e constrangimento aos moradores. O serviço que começou nesta semana na Avenida 13 de Novembro se estenderá por toda a cidade.

Existe determinados pontos do centro e bairros que ainda é possível evitar a perda total do asfalto, porém em outros setores já se tornou impossível recuperar a pavimentação ou a lama asfáltica, pois há muitos anos que não tem manutenção. O prefeito disse que não vai esperar pelos 20 quilômetros de asfalto prometido no ano passado no ginásio de esportes.

“Quando falaram que o dinheiro já estava no caixa e que se as obras não começassem em 15 dias a população deveria cobrar de mim, esqueceu-se de perguntar para se já tínhamos assinado o convênio” diz Marquinhos resignado. Segundo o prefeito este ano obras serão lançadas e concluídas com recursos próprios “o dinheiro é pouco, mas a vontade é grande e a responsabilidade é maior ainda” afirma.

A operação tapa buracos se estenderá a algumas avenidas e ruas dos bairros Vila Rica e Vila Nova, Centro, Morena, São Sebastião e Comunicação e parte da Avenida Mário Andreazza onde a trafegabilidade está ficando comprometida devido a alguns buracos no asfalto.

Marquinhos da Macil (PSB) diz que de agora em diante nada vai passar despercebido por que o período de aprendizagem acabou, desde outubro do ano passado tudo que sai ou entra da prefeitura passa pelo crivo do prefeito “chega desta historia de que o certo são os outros que fazem e o errado sou eu” em alusão as críticas que vem recebendo.

Obras não são recomendadas neste período chuvoso, mas segundo o prefeito nem tudo pode esperar mais dois ou três meses, a ponte do Souza é um exemplo de parceria, persistência e coragem “foram mais de doze anos dizendo que não dava para fazer e agora acabou o perigo da curva do Souza” diz Marquinhos.

É claro que inconvenientes existem na obra da ponte, pois ainda não houve sol para enxugar o cascalho que foi depositado na entrada e saída da ponte nova, tornando o trecho de 15 metros de cada lado borrachudo. Segundo o prefeito, mesmo em período chuvoso o tapa buracos continuará.

Fonte:

Vanderlei Alves da Silva

Da Assessoria de Imprensa

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BUEIRO DA AVENIDA MINAS GERAIS SERÁ ENTREGUE ESTA SEMANA.


Resolvido, o prefeito Marquinhos da Macil (PSB) começou a recuperar um trecho que causou furor nos moradores dos bairros Vila Rica e Vila Nova, moto taxistas e na imprensa que chegou a fazer piada do bueiro da Avenida Minas gerais que liga o centro a dois bairros. Na tentativa de limpar o antigo bueiro de 0’60 cm de espessura o secretário de obras acabou entupindo o restante do bueiro que ainda passava parte das águas torrenciais.

Entupido pelo lixo, barro e areia que corre no leito do antigo riacho, a água começou a passar por cima da rua e causou transtorno nos moradores e motoristas que passavam por ali, mas devido ao pouco dinheiro que dispunha no caixa a prefeitura retardou a recuperação e com as fortes chuvas o local se transformou em um imenso atoleiro.

“Só posso fazer alguma coisa se disponho de caixa e eu tinha que esperar o momento certo para ter dinheiro e iniciar as obras” afirma Marquinhos. Na recuperação do bueiro foram usadas 12 manilhas de 1,20 metros de diâmetros por 1,00 metros de comprimentos e que custam em média R$ 260,00.

Foi contratada uma máquina tipo PC para fazer a limpeza do canal abaixo da Avenida Minas Gerais que impedia a escoação da água pluviométrica que desce de parte do Centro, dos bairros Cachoeirinha, Liberdade e São Sebastião.

Foram 22 horas de trabalho com a máquina para limpar um trecho de pouco mais de 300 metros “os moradores me falaram que desde que os bairros foram fundados nunca houve limpeza do canal” diz o prefeito, o arremate final da obra será executado no periodo do verão.

No trecho da Avenida Mina Gerais em que foram colocadas as manilhas será feito também um aterro que vai diminuir a subida e descida da avenida. “Esta obra não poderia esperar as chuvas pararem, é obra de urgência” diz Juarez Detoni secretário de obras de Apuí.

Uma placa foi colocada no local indicando que a obra foi executada com recursos próprios “mais uma das 40 propostas de governo que vai ser entregue ainda este mês” diz o prefeito se referindo à placa artesanal que foi colocada no local, em sinal de protesto, por causa da demora do início da recuperação do bueiro.

Fonte:

Vanderlei Alves da Silva

Da Assessoria de Imprensa

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

SEM ACORDO, PREFEITO RETIRA PROFISSIONAIS.


Ontem à tarde o prefeito de Apuí Marquinhos da Macil (PSB) reuniu o conselho municipal de saúde e os profissionais da área para comunicar a sua decisão de retirar a contra partida que era dada através de contratação de pessoal que o município vinha dando ao Hospital Estadual Eduardo Braga, são pessoas que estavam prestando serviço no hospital e que a partir de hoje estão prestando serviço nos PSF’s.

O custo para o município é grande segundo o prefeito, pois ficam a disposição do estado médicos, enfermeiros, motoristas, auxiliares administrativo, de enfermagem, de hemoterapia, de saúde e de serviços gerais, bioquímico, assistente social que geram mais de 2,2 mi de despesas por ano “se a saúde de Apuí vai bem é por causa do município e não do estado” diz Marquinhos da Macil.

A SUSAM repassa em média R$ 32 mil (trinta e dois) mensais para atender todas as necessidades do hospital, o restante sai tudo do orçamento do município e segundo prefeito Marquinhos da Macil (PSB) depois da crise do último ano, fica impossível manter este pessoal prestando serviço para o estado e penalizar o atendimento para a rede básica municipal.

Ao todo são 42 profissionais da saúde municipal que voltarão aos PSF’s e deixarão o Hospital Estadual Eduardo Braga. Acredita-se que com a decisão tomada pelo o prefeito, o Estado resolva fazer o processo seletivo e também chamar os concursados que estão esperando há cinco anos para preencher o quadro de profissionais do hospital que o município retirou.

A secretaria de saúde do município não vem tendo qualquer ajuda do estado para manter este pessoal. Até mesmo UTI aérea que foi utilizada no ano passado a prefeitura de Apuí terá de pagar. O prefeito ligou e pediu ao secretário executivo de estado de saúde do interior Evandro Mello para solicitar ajuda em relação ao cargo de chefia da unidade hospitalar e não obteve resposta.

“Quando fui falar com ele para rever algumas decisões que foram tomadas pela SUSAM o secretário pediu para que eu não interferir nas determinações do estado dentro do município, então retirei meu pessoal” afirma Marquinhos da Macil (PSB). Profissionais que participaram da reunião já se mobilizam para uma futura greve, por que segundo um eles, a SUSAM mantém apenas 2 (dois) médicos e 1 (um) enfermeiro com 20 (vinte) horas semanais cada.

Segundo estes profissionais a equipe que o Estado mantém no Hospital Estadual Eduardo Braga é insuficiente para atender a demanda diária da unidade “Até hoje a saúde de Apuí vinha sendo mantida com dinheiro do município, agora é a vez do estado pagar a conta” completa Marquinhos da Macil. Segundo ele depois de ter reduzido o repasse em 1% (um) do FPM a saúde financeira do município ficou muito abalada e realmente não tem como manter este pessoal fora dos PSF’s.

A decisão do prefeito Marquinhos (PSB) foi aprovada por sete dos nove vereadores e pelos próprios profissionais da área e também pelo o Conselho Municipal de Saúde. Em Junho o governador Eduardo Braga esteve em Apuí e prometeu diante de cinco mil pessoas que em quinze dias mandaria para Apuí 110 quilômetros de estradas que liga Apuí a Novo Aripuanã, 15 quilômetros de asfalto para a cidade, ampliação da rede de água para mais dois bairros, uma ambulância UTI e até agora nada foi feito.

Fonte:

Vanderlei Alves da Silva

Da Assessoria

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Rodovia Interditada Em Apuí.

Em Apuí no sul do amazonas, moradores enfrentam varias interdições da rodovia transamazônica, que é a principal via de acesso do município.

Bueiros rompidos, pontes quebradas, atoleiros… Essa é a rotina de quem precisa da rodovia transamazônica nesta época do ano.

De acordo com prefeito de Apuí marcos Antonio Maciel Fernandes falando que eram cinco pontos de interdição na rodovia e que a prefeitura fez as recuperações de emergência.

Com os trechos e pontes recuperados ainda existe uma interdição na ponte sobre o rio Maici Mirim a oitenta e cinco quilômetros de Humaitá, onde caiu há duas semanas um caminhão carregado de madeira./ os passageiros precisam fazer baldeação em canoas de indígenas da região.

Empresários e comerciantes de Apuí se reuniram com políticos e representante do ministério dos transportes para cobrar solução para o problema, eles reclamam dos prejuízos.

Sergio Andrade presidente da federação dos usuários dos produtos da floresta diz que os madeireiros estão com toda produção nos pátios da serrarias sem poder escoar por causa da interdição da estrada.

O representante do Ministério dos Transportes Afonso Lins diz que já foi contratada uma empresa para refazer a ponte e uma balsa foi alugada por vinte mil reais por mês para fazer a travessia de veículos e pessoas enquanto a ponte é construida, em dez dias a balsa com capacidade para duzentas toneladas estará no local trabalhando afirma lins.

O empresário de transporte Carlos Gonçalves de Souza afirma que dessa forma vai ser bom para todos os usuários da rodovia//

Fonte:

www.apuiam.com.br

Antonio Jocemar

Foto “ocurumim.com.br


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

PREFEITO RECORRE A BANCADA FEDERAL

Contrariado com a telefonia celular de Apuí que não vem funcionando direito, o prefeito da cidade recorreu à bancada federal do Amazonas para tentar resolver o problema que vem afetando a população desde o mês de setembro de 2009, quando o sistema começou a falhar e não voltou mais ao normal.

Em setembro passado ainda era possível fazer ligação no decorrer do dia, mas com o passar dos meses ficou impossível fazer ligação ou enviar dados das oito da manhã até as 22 horas. Sempre tem sinal de torre, mas fazer uma ligação ou enviar e receber dados tornou-se um problema.

Sempre quando se consegue falar com os técnicos da operadora que estão de plantão eles dizem que não houve qualquer problema com a conexão de telefonia celular. “Nós que moramos em Apuí sabemos das dificuldades que enfrentamos com os telefones celulares que raramente funcionam no decorrer do dia” diz Marquinhos da Macil.

O telefone celular já se tornou referência para o trabalho, um exemplo é os moto taxistas que reclamam da baixa de chamadas por falta da telefonia “como nossos clientes vão nos chamar pelo celular para fazer uma corrida se o telefone não funciona?” indaga José de Souza moto taxista que afirma ter baixado em tono de trinta por cento o movimento de corridas.

Baixas e prejuízos também para os prestadores de serviços que adotaram o celular como meio de comunicação, não tem como prestar um bom serviço pois se não tem telefone não tem serviço. Toda vez que entra no Call Center sempre se ouve dos atendentes que não houve alteração no sistema, mas exemplos de falha não faltam. Somente no mês de janeiro faltaram 36 horas de energia na torre e conseqüentemente sinal de telefonia.

Depois de dezenas de reclamações dos usuários, vereadores, do prefeito e não obterem respostas, ele recorreu para a força política da bancada federal do Amazonas para resolver a situação “penso que não havia necessidade, mas não podemos sacrificar a sociedade por causa da má fé de uma operadora de telefone celular” diz o prefeito Marquinhos da Macil.

PERDA NA ARRECADAÇÃO CAUSA DEMISSÃO.


Depois de chegar de Manaus e no primeiro dia útil de fevereiro o Presidente da Câmara Municipal de Apuí Ver. Dr. Osvaldo F. Maia exonera auxiliares de gabinete, assessora legislativa e de comissões e secretária executiva. O motivo da demissão em massa foi o corte do FPM em 1% (um) por cento mais a arrecadação que diminuiu em todos os escalões federal, estadual e municipal.

Antes de informar os servidores da Câmara, o presidente se reuniu com o prefeito Marquinhos da Macil em seguida com os vereadores e expôs a decisão e os motivos da demissão ponto-a-ponto e segundo o próprio presidente houve consenso no quesito corte de despesas e também de pessoal.

O corte de despesas e demissão de auxiliares de gabinete se deu por motivos financeiros e de legalidade, segundo o presidente da Câmara o corte de FPM para Apuí foi de 1% (um) por cento e representaram um corte de repasse de duodécimo em 21.000,00 (vinte e um) mil reais, totalizando mais de 250.000,00 (duzentos e cinqüenta) mil reais por ano.

Já situação de pessoal esbarrou na lei de responsabilidade fiscal que não permite servidores sem concurso público ou então teste seletivo para contratação provisória. Maia afirmou que vem fazendo estudos administrativos e político para resolver a situação dos servidores da Câmara.

“Saídas legais existem, mas devemos ter cautela para não comprometer a legislatura e muito menos as pessoas que vinham trabalhando como auxiliares e assessores” afirma o presidente da Câmara Dr. Osvaldo F. Maia. O desconforto para os servidores e também para os vereadores era visível neste dia primeiro de fevereiro.

O legislativo municipal usa do mesmo remédio e regime usado pelo executivo de Apuí, no final do ano passado o prefeito Marquinhos da Macil exonerou 150 (cento e cinqüenta) servidores e foi severamente criticado em tribuna por vereadores que não concordavam com a justificativa dada naquele momento.

Prevendo que 2010 seria um ano de recuperação da crise econômica mundial e sabendo da baixa arrecadação municipal resolveu demitir todos que eram considerados cargos de confiança e temporários, o que resultou de imediato, só de folha mensal, uma economia em torno de 300.000,00 (trezentos) mil reais.

Pessoas próximas do presidente da Câmara de Apuí dizem que ele já encontrou uma solução técnica para a solução, porém Maia não afirma ou desmente apenas diz que “não posso virar as costas para pessoas que são braços direito de muitos que exercem o cargo de vereador”.

Fonte:

Vanderlei Alves da Silva

Da Assessoria

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APUÍ CORRE O RISCO DE FICAR ILHADA NOVAMENTE.




Devido às fortes chuvas e também por causa da ponte do rio Maici, que caiu, o município de Apuí que está às margens da Rodovia Transamazônica corre o risco de ficar ilhada novamente. A ponte sobre o rio Maici caiu no ano passado e foi reconstruída.

Segundo informações dos técnicos do DNIT a ponte não agüentou a carga de um caminhão que supostamente estava acima do peso permitido, 30 (trinta) toneladas aproximadamente e caiu novamente. Não existe qualquer placa de sinalização do peso máximo permitido para passar sobre a ponte.

Os transtornos e reflexos por causa do incidente já começam a acontecer, no domingo passado o município de Apuí ficou sem energia elétrica das sete horas da manha até as 15:30 para evitar prejuízos maiores para o setor empresarial no decorrer da semana, por falta de energia poderiam parar a produção ou então a dar folgas coletivas.

O combustível que abastece a termelétrica vem de Rondônia e como não tem como passar pela transamazônica os caminhões de combustível e também de mercadorias estavam descendo até a cidade de Machadinho d’Oeste e passavam pelo distrito de Três Fronteiras município de Colniza no Mato Grosso e saiam no km 120 e de lá para Apuí.

Acontece que as fortes chuvas na cabeceira do rio Machado aumentaram o volume de água e a balsa que faz a travessia sobre este rio não consegue atracar no porto e segundo empresários do setor varejista e atacadista o prejuízo já chegou à cidade e poderá aumentar se a situação da ponte sobre o rio Maici não for resolvida logo.

“Todo ano é assim pagamos nossos impostos e sempre temos prejuízos ou por falta de manutenção da rodovia ou por causa das pontes” dizem uma empresária do setor varejista e um empresário do setor de transporte de passageiros. Segundo eles o alto preço do custo de vida em Apuí se dá por estes motivos que vem assolando a população há vários anos.

Para transportar os passageiros da única empresa credenciada em Apuí o empresário Carlinhos da Viação contratou mais pessoas e mais ônibus ar dar suporte e teve que alterar a hora e dias de embarque para Rondônia. Como os ônibus não passam pelo o local, é feito então a baldeação dos passageiros e bagagens em uma pequena canoa.

No município de Apuí a prefeitura teve que refazer a ponte sobre o igarapé Telírio no quilômetro 277 da rodovia transamazônica, não se sabe os motivos, mas a ponte não resistiu e quebrou. No quilômetro 302 da mesma rodovia a prefeitura em parceria com empresários do setor madeireiro, atacadista e varejista estão construindo uma ponte de 17 (dezessete) metros sobre o rio Cavalo.

Neste rio já caíram quatro caminhões, causando prejuízos aos empresários de Apuí, o prefeito Marquinhos da Macil (PSB) tentou falar com o Ministro Alfredo nascimento (PR), mas não conseguiu, falou apenas com o Sr. Humberto Michilles tido como braço direito do ministro e prometeu ao prefeito passar a situação da região ao ministro.