quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

DELEGADO DE POLÍCIA AFIRMA QUE ESTAVA EM DILIGÊNCIA NO DIA FATÍDICO.



Sérgio L.S. Santos Titular da 67ª DEPOL disse que estava em diligência policial junto com uma criança de seis anos, uma mulher grávida de cinco meses, com sua esposa, a vítima e mais uma mulher no dia do acidente que tirou a vida do assessor do vice prefeito de Apuí.


Em entrevista à Tv Apuí canal 8 o delegado de polícia civil Dr. Sérgio L.S. Santos afirmou que no domingo passado estava em uma diligência policial tentando localizar um possível esconderijo de um foragido da justiça. O delegado disse também que o foragido da justiça vinha ameaçando Geraldo José Andrade, assessor do vice prefeito de Apuí.
Geraldo Andrade perdeu a vida em um acidente trágico com a viatura da polícia civil que aconteceu na altura do km 18 da Vicinal Paredão, estavam na viatura o delegado e a esposa dele, a vítima e esposa grávida de cinco meses, sua filha de 6 anos e também sua prima uma dos sobreviventes.
A sobrevivente disse que não sabe precisar a velocidade em que estavam andando, mas depois de descer a ladeira freada a camionete tombou de cima da ponte e que quando saiu de dentro da viatura viu o delegado e sua esposa e a prima de 6 anos em cima da ponte. A prima de Geraldo disse que saiu por uma janela e acredita que a esposa da vítima também tenha saído por ali.
“Assim que sai da viatura fui tirando as pessoas de lá e meu amigo foi o último que consegui resgatar, foi uma fatalidade e ele acabou morrendo” disse o delegado “o foragido vinha ameaçando Geraldo e nós fomos até o local para tentar localizar o esconderijo deste foragido e prende-lo se fosse possível e na volta aconteceu esta tragédia, tinha chovido e a estrada estava muito lisa, escorregadia” afirma o titular da 67ª DEPOL.
Sérgio afirma que tirou Geraldo das águas ainda com vida e que quando chegou ao hospital ele morreu. Já a prima da vítima disse que depois de ser resgatado e fazerem a massagem foram em média 25 minutos para chegar o carro que o levou ao hospital Eduardo Braga.
Segundo a sobrevivente, um garoto foi buscar socorro de bicicleta e que durante este período a vítima não se mexia. Depois da declaração do delegado na TV muitas pessoas estranharam o modus operantis da diligência, pois não se tem notícia deste tipo de ação onde se leva civis e não reforço policial para localizar um foragido da justiça.

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